5 mitos sobre E-mail Marketing

Embora haja demasiadas provas de que o e-mail marketing é, de facto, parte fundamental de uma estratégia de marketing, ainda há algumas dúvidas em relação a esta ferramenta de comunicação.

Vamos desfazer (pelo menos) 5 mitos sobre o e-mail marketing!

#1 O e-mail marketing está morto

Vamos a dados concretos: 99% dos utilizadores de e-mail verificam o seu e-mail todos os dias (com alguns a verificarem até 20 vezes por dia). Em média, em todo o mundo, são mais de 306 mil milhões de e-mails enviados e recebidos todos os dias, por 4.3 mil milhões de utilizadores de e-mail. É mais de metade do planeta!

Olhando aos negócios, 37% das marcas aumentaram o seu orçamento de e-mail marketing no último ano e 77% dos marketeers viram um aumento no engajamento de e-mails nos últimos 12 meses. Estima-se que as receitas do e-mail marketing atinjam quase 11 mil milhões de dólares até ao final de 2023.

Pronto, já deu para perceber que o e-mail marketing está vivo e recomenda-se. Mas será que isso se aplica a todas as gerações? Vamos aos últimos números, então: 74% dos Baby Boomers, 72% dos Geração X, 64% dos Millennials e 60% dos Geração Z acreditam que o e-mail é o canal mais pessoal de contacto com as marcas. Não há como negar o impacto!

 

#2 E-mail marketing é spam

“Veja se o e-mail não está na pasta de spam” – certamente, já disse ou ouviu esta frase. E só de a ler, já causa incómodo e traz alguma relutância em experimentar o e-mail marketing no seu negócio. Mas não há razão para temer uma mancha na reputação da sua empresa.

Se a sua base de dados for composta por contactos que, efetivamente, querem estar nessa lista (porque preencheram um formulário no seu website, por exemplo), e se entregar e-mails que acrescentam valor à sua audiência, com informação de interesse, já é meio caminho andado para não cair na caixa de spam.

Além disso, um dos benefícios do e-mail marketing é o controlo que se dá aos contactos, de se adicionarem à lista, mas também de se removerem da lista a qualquer momento. Cada e-mail que envia deve conter um link de remoção, para que os seus subscritores o possam fazer quando quiserem.

Se precisa de mais ajuda para ‘fugir’ ao spam, deixamos-lhe aqui uma lista de 7 erros que deve evitar.

 

#3 As pessoas não gostam de receber e-mails

Segundo pesquisas recentes, 58% dos utilizadores verificam o seu e-mail logo que acordam. Além disso, 8 em cada 10 potenciais clientes preferem falar com representantes de vendas via e-mail. Em particular, os utilizadores de smartphones preferem receber comunicações de marca via e-mail. Não parecem nada desinteressados!

Se pensar no seu caso, provavelmente existem e-mails que recebe e raramente abre, mas existem outros que gosta de receber e que abre regularmente. Receber e-mails regularmente permite que fique atualizado de uma forma que lhe seja conveniente, e se decidir que se quer remover, tem a capacidade de o fazer.

 

#4 O e-mail não é tão eficaz como as redes sociais

Hoje em dia, as empresas (sobretudo, as pequenas e médias) têm acesso a canais de marketing a baixo custo, que não tinham há 20 ou 30 anos. As redes sociais podem ser eficazes, mas não são suas e o seu alcance pode variar e muito, por fatores que não consegue controlar. Ao contrário das redes sociais, com funcionalidades confusas, o algoritmo sempre a mudar e pessoas que não põem “gosto” na publicação, o e-mail marketing é relativamente direto ao ponto, com uma taxa de entrega média a rondar os 90%. Por isso, 80% dos marketeers dizem que parariam as redes sociais antes de considerarem a possibilidade de parar o e-mail marketing. Mas atenção: não se trata de uma questão de escolher um canal ou outro, mas sim de usar vários canais dentro do que convém mais à sua estratégia, ou seja, onde está o seu público-alvo e como quer lá chegar.

 

#5 O que interessa é mandar mails para muita gente

No e-mail marketing, a qualidade quase sempre se sobrepõe à quantidade. É melhor enviar poucas newsletters do que demasiadas newsletters. É melhor enviá-las para menos pessoas, mas mais interessadas, do que enviar para uma base de dados enorme e desinteressada.

Periodicamente, deve rever a lista para evitar bounces (erros de entrega ou rejeições) ou endereços que nunca abrem os e-mails. É importante limpar esses e-mails que não abrem, porque os algoritmos dão grande importância ao ‘engagement ratio’: quanto mais enviar e-mails que não são abertos, mais os serviços de e-mail os vão categorizar como spam.

A segmentação é a chave, portanto. Cada trabalhador de escritório recebe, em média, 120 e-mails por dia. Desses, 40 são e-mails importantes de trabalho, que requerem resposta. Os outros 80 são e-mails “sedentos” de atenção. A solução para se destacar é oferecer algo em que os seus subscritores vão querer clicar, porque de alguma maneira melhora as suas vidas. E essa diferenciação só é possível se conhecer bem o seu público e se as suas mensagens forem adequadas a cada segmento da sua lista de contactos.

Assim, as estratégias mais eficazes para campanhas de e-mail marketing são a segmentação dos subscritores (78%) e a personalização da mensagem (72%).

O retorno do investimento em e-mail marketing aumentou nos últimos anos, por causa do aumento de utilização da segmentação, o que significa e-mails mais direcionados e, por isso, mais eficazes. Além de segmentações demográficas, o segredo é usar segmentações de comportamento: agrupar os contactos de acordo com as formas como interagem anteriormente com a marca – compras anteriores, etapas do ciclo de vida, lealdade.

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