Experiência de Realidade Virtual impressiona arquitetos e agentes imobiliários

Na manhã de ontem, 27 de fevereiro, as nossas instalações receberam algumas visitas especiais, para uma demonstração de tecnologia de realidade virtual, dedicada a empresas dos setores da construção (principalmente agentes imobiliários) e arquitetos.

Os cenários mostrados aos participantes, ‘orientados’ por Ivo Garcia, da empresa 3DHR, englobaram duas “casas”: um apartamento modelo T1 e, noutra situação, apenas as partes da cozinha e da sala de estar, com pormenores como um violino ou um pão saloio, prestes a cortar.

Mesmo não se podendo tocar nos objetos, nem sentar nos sofás, ou mesmo provar o tal pão – apesar do enorme detalhe que tudo tinha, até um pôr-do-sol era visível -, não há dúvida de que, com tamanho pormenor, era pouca a vontade de sair daquela realidade fictícia e voltar à realidade… real.

Esta imersão numa realidade que, embora virtual, já é bastante tangível, deixou bem impressionados todos os intervenientes, que consideraram a experiência muito rica, válida e que potencializa bastante a credibilidade das propostas dos gabinetes de arquitetura, das empresas de construção ou das imobiliárias, e a própria relação com os potenciais clientes, no que toca à demonstração de projetos para a construção de imóveis ou mesmo de imóveis já construídos, mas em que o potencial comprador queira, por exemplo, experimentar outra decoração, tendo acesso imediato ao aspecto que a casa terá, de acordo com as suas preferências.

Ficou também a consciência de que a realidade virtual e o 3D hiper realista, embora futuristas, farão parte, cada vez mais, do presente nas áreas da construção e da arquitetura.

Porém, convém realçar que, apesar de a experiência se ter cingido a estas áreas, há muitas outras que podem beneficiar das apresentações em realidade virtual e, assim, alavancar os seus negócios, como, aliás, já foi referido no anterior artigo neste nosso blog.

Pensemos, por exemplo, na museologia: nos dias de hoje, é possível e até aconselhável aproveitar a tecnologia para tornar mais reais as experiências de quem visita os museus, até para as atrair aos museus, seja para replicar a época pré-histórica e contactar com dinossauros (é certo que Steven Spielberg já fez o Parque Jurássico, mas mesmo assim…), ou para poder ter uma noção mais aproximada e realista de como eram as naus portuguesas que partiram à descoberta de novos mundos, nos séculos XV e XVI.

São bastantes as possibilidades que o hiper realismo abre, em várias vertentes de negócio. É ainda uma tecnologia que não está ao alcance de todas as pessoas ou de todas as empresas, embora já seja bastante mais acessível e a tendência é para que o seja cada vez mais. 

Porém, as vantagens que traz, a nível competitivo e, como dissemos, de credibilidade na apresentação do produto, do imóvel, enfim, da experiência no geral, compensam os possíveis custos que se possa ter e permitem prever um bom retorno do investimento. Se a realidade virtual projeta o futuro, antecipe-se e aposte nesta tecnologia já no presente!

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